O ENCONTRO ENTRE AMIGOS...
"A mais doce de todas as doçuras da vida é a AMIZADE...( Santo Agostinho)".
O encontro entre amigos traz sempre algo novo, de transendente, de inesperado e de revelador...e faz a ponte entre o último encontro e o atual. Quando nos encontramos com o amigo, mesmo após muito tempo de ausência física, é como se o tempo não tivesse passado, e dá-se continuidade ao encontro anterior, retomando o diálogo interrompido... como se o tempo tivesse parado. Cada encontro vai alimentado a amizade, feita de diálogos interrompidos e recomeçados...continuamente. Cada novo encontro tem uma intesidade existencial que ajuda os dois amigos a caminhar na estrada da amizade, apesar da alteridade entre ambos. Cada encontro proporciona um melhor e mais íntimo reconhecimento, "abrindo portas atrás de portas"..."janelas atrás de janelas". Somos diferentes, mas complementares. Pensamos de maneira diferente, mas aceitamos e compreendemos a forma de pensar e de sentir do outro. Sentimos e agimos de modo diverso, mas, a partir de pontos de vista diferentes, convergimos para a verdade, para a plenitude do ser, para a comunhão fraterna.
Uma AMIZADE assim se torna existencial, absolutamente vital. O amigo não nos quer dirigir,mas apenas acompanhar...Não pertende meter-se na nossa vida, mas participar ativamente dela. O amigo não pretende julgar, mas valorizar... O amigo é aquele que age de forma eticamente correta conosco. Um amigo, na concepção de THOMAS MOORE, é uma alma gêmea, "alguem a quem nos sentimos profundamente ligados, como se a comunicação e a comunhão que ocorrem entre nós não fossem o produto de esforços intencionais, mas antes uma graça DIVINA. Este tipo de relação é tão importante para a alma que muitas pessoas têm dito que nada na vida é mais precioso. Sejamos em CRISTO, grandes amigos.
"A mais doce de todas as doçuras da vida é a AMIZADE...( Santo Agostinho)".
O encontro entre amigos traz sempre algo novo, de transendente, de inesperado e de revelador...e faz a ponte entre o último encontro e o atual. Quando nos encontramos com o amigo, mesmo após muito tempo de ausência física, é como se o tempo não tivesse passado, e dá-se continuidade ao encontro anterior, retomando o diálogo interrompido... como se o tempo tivesse parado. Cada encontro vai alimentado a amizade, feita de diálogos interrompidos e recomeçados...continuamente. Cada novo encontro tem uma intesidade existencial que ajuda os dois amigos a caminhar na estrada da amizade, apesar da alteridade entre ambos. Cada encontro proporciona um melhor e mais íntimo reconhecimento, "abrindo portas atrás de portas"..."janelas atrás de janelas". Somos diferentes, mas complementares. Pensamos de maneira diferente, mas aceitamos e compreendemos a forma de pensar e de sentir do outro. Sentimos e agimos de modo diverso, mas, a partir de pontos de vista diferentes, convergimos para a verdade, para a plenitude do ser, para a comunhão fraterna.
Uma AMIZADE assim se torna existencial, absolutamente vital. O amigo não nos quer dirigir,mas apenas acompanhar...Não pertende meter-se na nossa vida, mas participar ativamente dela. O amigo não pretende julgar, mas valorizar... O amigo é aquele que age de forma eticamente correta conosco. Um amigo, na concepção de THOMAS MOORE, é uma alma gêmea, "alguem a quem nos sentimos profundamente ligados, como se a comunicação e a comunhão que ocorrem entre nós não fossem o produto de esforços intencionais, mas antes uma graça DIVINA. Este tipo de relação é tão importante para a alma que muitas pessoas têm dito que nada na vida é mais precioso. Sejamos em CRISTO, grandes amigos.
Minha benção: Pe.Felipe Perez.
0 comentários:
Postar um comentário
Comente essa materia